quarta-feira, 12 de maio de 2010

Lixo Eletrônico

A ‘Era Digital’ e todas as suas inovações tecnológicas provocaram diversas mudanças na vida do homem contemporâneo, que, por sua vez, implicaram em alguns transtornos, entre eles o lixo eletrônico.

Conseqüência do consumo cada vez mais veloz de produtos eletro-eletrônicos, esses resíduos não encontram, em maior parte dos casos, uma destinação adequada. Ao serem descartados em ambientes não preparados, podem contaminar o solo, a água e o ar com substâncias como alumínio, mercúrio e chumbo, tornando-se, então, um problema de saúde pública.

O volume crescente desses resíduos deve-se principalmente ao consumo acelerado e ao pouco tempo de aproveitamento dos aparelhos. Ao serem produzidas novas tecnologias, a mídia cria uma idéia de que os aparelhos que possuímos já estão ultrapassados, incentivando a corrida pelo consumo. O consumidor, por sua vez, muitas vezes não possui informação aprofundada do assunto e ignora as ações das empresas nesse sentido, acabando por contribuir com o ciclo de consumo/descarte de eletrônicos.

Se o consumo e o descarte são o lado mais perceptível do problema, a produção não é menos relevante quando o assunto é lixo eletrônico. Os fabricantes muitas vezes se utilizam de matérias primas e mão-de-obra de grande impacto ambiental e social. Há também os resíduos produzidos durante a fabricação, comumente exportados para países como China e Índia, onde são manipulados por trabalhadores em condições insalubres.

Contrariando a maioria, algumas empresas já demonstram interesse em diminuir esses impactos negativos. Ano passado a Samsung lançou o Reclaim, modelo de celular feito com cerca de 70% de material que pode ser reciclado e mais biodegradável e a Dell, segunda maior fabricante de computadores pessoais do mundo, baniu a exportação de resíduos eletrônicos para países como China, Índia e Paquistão e se comprometeu a não terceirizar o processo de reciclagem a empresas que utilizam mão-de-obra infantil.

Mas o mais animador talvez seja o EcoATM, ainda em fase de testes nos Estados Unidos. Nessa máquina deposita-se o aparelho inutilizado, ela avalia sua composição e em seguida emite um vale que pode ser usado para ajudar uma cooperativa de reciclagem ou como desconto na compra de um novo eletrônico.

Além das iniciativas de alguns fabricantes, há ainda ONGs e projetos sociais voltados para a diminuição dos impactos causados pelo lixo eletrônico. O Greenpeace possui uma publicação chamada Guide to greener eletronics, que monitora as ações das grandes empresas de eletrônicos nesse sentido. A rede MetaReciclagem promove uma lista de doadores de eletrônicos e interessados, ampliando o tempo de utilização dos aparelhos e promovendo a inclusão digital.

No Brasil, foi aprovado pela Câmara dos Deputados o projeto da Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Esse projeto, entre outras especificações, determina a chamada ‘logística reversa’, que responsabiliza os fabricantes pela coleta dos seus produtos descartados. Ele deverá ainda passar pelo Senado e ser sancionado pelo presidente.

Antes mesmo da reciclagem, muita coisa pode ser feita: aproveitar-se ao máximo os aparelhos eletrônicos por meio de doações, por exemplo. Mas o problema do lixo eletrônico ainda é de pouco conhecimento da população em geral e quanto mais informações sobre o assunto, mais pode ser feito em benefício da sociedade e do meio ambiente.

Ética Hacker

Primeiro, vamos esclarecer uma dúvida muito freqüente: a diferença entre um hacker e um cracker. O hacker é alguém que muda alguns programas através de técnicas simples e inteligentes. A palavra “hack” foi criada nos anos 50 para falar sobre modificações (positivas ou negativas) em itens eletrônicos, e cracker vem de “cracking”, que é o mesmo que quebra. Os hackers e crackers são pessoas inteligentes, porém, enquanto os hackers usam sua inteligência para o bem, os crackers a usam para o mal.

Na maioria das vezes quando um site é invadido pelos crackers, são colocadas mensagens ofensivas, normalmente relacionadas à política. Os sites do Pentágono e do FBI, nos Estados Unidos, são duas vítimas preferidas dos crackres de todo o mundo. No Brasil, sites do PT e do PMDB já foram invadidos. Nem Rubens Barrichello foi poupado, também tendo seu site oficial violado. O que eles ganham fazendo isso? Poder, fama e até dinheiro, no caso de uma invasão a uma conta bancária, por exemplo.

Muitos hackers são contratados por sites para que descubram vulnerabilidades que crackers poderão utilizar para invadir esses sites. Nesse caso, o hacker está realizando uma boa ação, pois está ajudando o site a se tornar mais seguro. O gosto pelo desafio e pela superação de seus próprios limites são duas características fundamentais aos melhores hackers. Mas algo no comportamento hacker que merece tanto destaque quanto, é o gosto por documentar e compartilhar a forma como ele conseguiu vencer um desafio e, consequentemente, permite que outras pessoas possam aprender com suas descobertas. É uma atitude que possui um desejo íntimo de construir um mundo a partir de uma inteligência coletiva.

Dessa forma, um hacker é também um contador de histórias, dos mitos e das magias que ele desvenda em sua maneira de se apropriar da tecnologia. Essa maneira de se apropriar da tecnologia é também uma forma essencialmente prática de encarar a vida: descobrir problemas, encontrar soluções, documentar processos e compartilhar de forma livre na rede com as outras pessoas.

Para ser um bom hacker, é preciso não ter medo de compartilhar o que se aprendeu, é preciso não ter receio de abrir informações, é preciso acreditar que a inteligência coletiva pode levar a construção de novas possibilidades de convivência e de experiência de mundo melhor do que a competição pura e simples permitiu até hoje.

Cyberbullying

O Cyberbullying nada mais é do que a virtualização do bullying tão citado ultimamente na mídia brasileira e mais famosa ainda nos chamados países de “primeiro mundo”.

O bullying se caracteriza pela exclusão e perseguição por parte de um grupo ou pessoa, seja de forma direta ou indireta, seja de forma física ou psicológica.

No universo da internet e dos ambientes virtuais, o cyberbullying se configura na perseguição, calúnia ou difamação de uma pessoa por outra em sites de relacionamento; no envio de e-mails de caráter ameaçador ou publicação de imagens que venham a humilhar ou constranger a pessoa envolvida; um boato maledicente etc. Algumas vezes, a pressão chega a ser tão grande que algumas pessoas chegam a acabar com a própria vida para se verem livres da perseguição. E os criminosos, se usando do sigilo das empresas pelo seus dados ou até mesmo do anonimato, se sentem livres para cometer seus atos e não terem o ônus da culpa.

Muito se discute hoje em dia sobre o assunto bullying e cyberbullying, mas não se chega numa conclusão concreta no que tange ao combate ou à erradicação de tal ato. O que se sugere é que se institua um código específico para tais atos, já que apenas o Código Penal não é suficiente para cobrir os chamados cybercrimes. Outra sugestão é que se tenha uma facilidade maior para quebrar sigilo de dados dos sites que hospedam os criminosos em questão, para que se possa responsabilizar os mesmos.





P2P: A tendência é compartilhar.




Compartilhamento. Esse é o princípio fundamental das redes peer-to-peer. Redes ponto-a-ponto são locais de troca de arquivos em que os usuários são ao mesmo tempo servidor e cliente, dependendo de quem solicita ou fornece o documento. Essa dupla identidade recebe no campo da informática o nome de “Servents”, um misto de servidor e cliente, que utiliza essa plataforma. As redes P2P são utilizadas no ambiente da internet e também em redes móveis “Ad Hoc”, que não possuem um nó ou terminal especial para o qual todas as comunicações convergem.

Os arquivos trocados através das redes P2P são de vários gêneros, mas o grande destaque fica para a indústria de entretenimento com as músicas em formato MP3 sendo as mais compartilhadas.Essa popularização da internet, gerou muita dor de cabeça às gravadoras e os direitos autorais foram ignorados.

O Napster, programa de compartilhamento de arquivos em rede peer-to-peer, criado há 11 anos por Shawn Fanning, que na época com 19 anos visava apenas compartilhar arquivos em formato MP3 com os seus amigos, causou muita confusão com a indústria musical. O brilhante jovem norte-americano não tinha noção de que sua criação iria mudar a forma de consumir, piratear e divulgar música. Diante do desgosto da indústria fonográfica, o Napster foi o primeiro a enfrentar a grande batalha judicial o qual teve como adversário a Banda Metallica. Entretanto, outras bandas como o Hadiohead mais recentemente, revelaram ser adeptos da divulgação de seu trabalho no formato MP3 em redes P2P e causaram muita polêmica pela atitude.

Um dos maiores benefícios das redes peer-to-peer nesse âmbito, foi o fato de artistas tornaram-se cada vez mais independentes das grandes gravadoras e maduros e criativos o suficiente a ponto de eles mesmos produzirem e divulgarem o seu trabalho. Ao mesmo tempo que a divulgação de material fonográfico pode não afetar as grandes bandas, os artistas iniciantes tendem a encontrar grandes obstáculos para se firmar.Por outro lado, a plataforma P2P atingiu os direitos autorais das gravadoras e foi o motivo do declínio de muitas.

Hoje, programas como o Emule, Kazza, Morpheus, Áudio Galaxy perderam espaço para sites de Torrents como o já censurado The Pirate Bay e sites que disponibilizam downloads como o 4Shared e Shareaza. No Brasil, a discussão demorou a chegar aos tribunais, mas teve sua primeira condenação pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. A ação foi movida contra a rede de compartilhamento P2P K-Lite. A empresa não disponibilizou o download de arquivos até instalar um filtro de proteção à obras com direitos autorais. Uma ação isolada que não freia o que acontece no mundo. As redes P2P se popularizaram e mudaram efetivamente o compartilhamento de arquivos entre os internautas e até promoveram o lucro para uns e o declínio para outros. Depois delas a indústria musical jamais foi a mesma.

Por Elisa Jacques

Cyberpunk



Cyberpunk

Bruce Bethke é conhecido como criador do termo "Cyberpunk", que apareceu pela primeira vez em seu conto de mesmo nome, publicado em 1980. Segundo ele, tentava criar um novo termo que carregasse a justaposição de atitudes punk e alta tecnologia. Mas quem deu verdadeiro sentido à palavra foi William Gibson com seu Neuromancer, em 1984. O livro praticamente define o gênero cyberpunk e introduz muitos dos conceitos usados hoje pra discutir a internet e o cyberespaço. Na época, Mike Swanwick argumentou que os escritores do movimento deveriam ser chamados de "neuromanticos", visto que muito do que eles faziam era claramente uma imitação do Neuromancer. Apesar disso, Gibson não deve receber o crédito sozinho. Muitos outros escritores deram contribuições válidas ao movimento. Até mesmo escritores anteriores à essa época, como Anthony Burgess (Laranja Mecânica), foram importantes antecedentes ao que se tornou conhecido como ficção cyberpunk. Bruce Sterling também ficou famoso pelo seu prefácio da coletânia de contos de ficção científica Mirrorshade que se tornou o manifesto oficial do Movimento Cybepunk.

O cyberpunk é um sub-gênero da ficção científica. Trata-se de uma visão obscura e pessimista do futuro, onde há um super desenvolvimento da tecnologia, a industrialização poluiu a terra até um estado quase inabitável, o abismo social é imenso, a violência aumentou espantosamente, a autoridade governamental é controlada por corporações multinacionais corruptas que se importam muito pouco com qualquer coisa que não seja seu lucro. Os heróis cyberpunk, nem sempre tão heróicos assim, vivem desesperadamente tentando melhorar a sociedade, diferente das outras pessoas, que vivem em um estado de aceitação e submissão silenciosa. Embora a luta desses heróis não seja aberta, e sim uma luta de cada dia, através do comportamento, de não aceitação das decisões que as corporações tomaram por eles.

O mais importante aspecto do cyberpunk, porém, é o cyberespaço. Um mundo onde computadores ligados em rede dominam todos os aspectos da vida cotidiana, onde muito da ação se ambienta virtualmente - a fronteira entre o real e o virtual fica embaçada -, e tudo é controlado pelas grandes corporações. Um ponto típico (mas não universal) do gênero é a ligação direta entre o cérebro humano e sistemas de computador, possibilitando a transferência de dados. A inteligência artificial e a presença de partes do corpo humano eletrônicas (cibernética) também estão presentes.

Além da literatura, a cultura cyberpunk também está presente no cinema. Blade Runner está para o cinema assim como Neuromancer está para a literatura. Exemplos dos inúmeros filmes deste gênero incluem Minority Report e a trilogia Matrix. O sucesso do cyberpunk também atingiu os video-games e RPGs.

O mundo cyberpunk pode parecer distante, mas frequentemente é visto como uma metáfora exagerada do que vivemos hoje em dia. O controle das corporações e multinacionais capitalistas sobre as pessoas, a corrupção nos governos, a alienação, a vigilância tecnológica, os "carros pensantes" nos mostram que a realidade cyberpunk não está tão distante de nós. Usamos controles remotos, relógios digitais, leitores a laser, cartões de plástico para guardar informações. E estaríamos com sérios problemas sem a eletricidade.

Sara Brito

o problema da exclusão digital

EXCLUSÃO DIGITAL /BRECHA DIGITAL

As tecnologias de informação( TIC) representa uma realidade contemporânea e como tal, adquire uma importância inquestionável para os indivíduos em se adquirir um domínio e habilidade no seu uso. Sendo um reflexo da expansão das redes digitais, aqueles que ficaram à margem desse domínio são hoje os chamados excluídos digitais ou para outros idiomas são aqueles que sofrem da “brecha digital”.O acesso a informática e à internet no lar já é tomado como parâmetro na caracterização de um país desenvolvido e isso se deve ao fato de que são os países mais ricos os primeiros a terem contato com as novas tecnologias e estas são cada vez mais inseridas como instrumentos no mercado de trabalho, alargando as dificuldades já existentes na inserção dos excluídos sociais nesse mercado.Universalizar o conhecimento básico sobre o uso de computadores e informática é portanto um modo de proporcionar maior igualdade não só na obtenção de emprego mas de um nivelamento social. O Brasil iniciou sua inserção de uma maneira errada, privilegiando os fabricantes de computadores, e esse fato é alarmante considerando que o país já sofre de grande desigualdade social e uma exclusão digital de grande parte da população só tende a agravar esse quadro.

Entre os excluídos digitais se encontram quase sempre aqueles com renda e escolaridade menor, negros e mulheres. Representando, então, apenas um reflexo das desigualdades já presentes na sociedade e que tende a aumentar se essa inclusão digital não for efetivada.Por outro lado, é importante ressaltar que os excluídos não se caracterizam apenas por aqueles que não possuem computador e sim que não possuem habilidade para fazer um bom uso dos artifícios disponíveis, na qualidade do acesso (baixa ou alta velocidade) e no tempo disponível para este, tudo isso interfere na qualidade do uso e na capacitação do indivíduo como um incluído digital.

Para que o avanço da tecnologia não se torne um problema para a sociedade se faz necessário medidas efetivas na tentativa de resolver o problema ou impedir um crescimento desse quadro desigual presente na inserção do mundo digital. Entre essas medidas, a mais importante reside na rede escolar, já que é através dela que se tem acesso ao conjunto da população e às possibilidades de mudança social. É preciso, sobretudo, atribuir atenção maior na capacitação das pessoas em usar devidamente o computador, de forma a se fazer uma boa leitura das informações e na construção de uma consciência ou postura empenhada na transformação social e melhoria de vida, e não apenas investir na tecnologia e na obtenção e oferta das máquinas. A luta contra a exclusão digital deve visar uma diminuição dos efeitos negativos referentes a distribuição de riqueza e oportunidades.

Considerando a importância que essas novas tecnologias representam para a sociedade, economia, política e diversos outros setores, combater a exclusão digital torna-se um dever a ser cumprido. Seu significado abrange não somente promover mais igualdade, abrange também o fato de que o indivíduo que tem maior acesso ao conhecimento tem maior poder sobre sua vida e visão de mundo, abrange o fato de que a inserção da população nesse mundo digital muda por completo a “face” dessa sociedade. E retomar sempre a discussão sobre esse problema atual significa ajudar, atraindo a atenção pública para essa questão que precisa ser resolvida incontestavelmente.


BLOG



O Blog, ou Weblog, é talvez a ferramenta mais democrática de publicação de conteúdo. Isso porque qualquer pessoa que saiba manusear um teclado e acesse um computador pode manter um. Não é necessário conhecimento sobre sites, visto que os blogs são disponibilizados pelos servidores, bastando ao blogueiro (pessoa que mantém um blog) realizar um cadastro e enviar postagens. Além disso, não existe nenhum veículo de censura dos conteúdos postados.

É interessante notar que os blogs também ganharam um status de rede social, por possibilitar interação entre as pessoas. Blogueiro mantêm uma relação de blogs amigos e recomendados para seus visitantes. Além disso, um internauta que não possua um blog pode comentar, inclusive anonimamente, se o dono da página permitir.

São vários os motivos que levam uma pessoa a escrever um blog. Alguns escrevem sobre sua própria vida, mantendo o estigma de diário virtual; outros utilizam como veículo de informações de interesse para outras pessoas em ares específicas; ou até mesmo para a divulgação de produtos e empresas.

Uma contribuição inegável dos blogueiros, pelo menos alguns, é a atualização constante de informações sobre diversos temas. São muitos os blogs que adquiriram status de noticiários. Essa apropriação da tecnologia, que coloca nas mãos do público a possibilidade de pulverizar o controle sobre a produção de informação e notícias, enquadra-se no que se entende por small media, ou seja, uma nova dimensão no conjunto dos meios de comunicação diferente do mass media. Se a relação tradicional dos meios de comunicação de massa é de um emissor para um conjunto de inúmeors receptores, para o small media esta relação se aproxima muito mais da relação face a face, pelos simples fato dos emissores estarem próximos (pelo menos culturalmente) e muitas vezes interagindo(por vezes, quase que intimamente) com os receptores.

Apesar de ser uma ferramenta de mídia pessoal, alguns blogs se tornam tão conhecidos, que confundem-se com a grande mídiaAlém disso, ao ganhar fama, os blogs muitas vezes abrem espaço para as pessoas que os mantêm, tanto no plano profissional quanto no pessoal. Um grande exemplo disso é a Mari Moon. Mantendo uma página simples e pessoal, ela mostrou estilo e, graças a milhões de adolescentes que passaram a admirá-la, ganhou um programa na MTV. Em suma, tanto a aparência quanto o conteúdo de um blog podem ser modificados por qualquer leigo com conhecimentos básicos de utilização dos dispositivos de entrada do computador, assim ganhando a cara do blogueiro mantenedor. Blogs são ferramentas de marketing pessoal.